Como o inicio do Campeonato Paulista de Basquete é em agosto, resolvi no meu primeiro post mostrar um pouco da história do Paulista.
O Campeonato Paulista é considerado o melhor campeonato regional da América Latina, e terá inicio agora em agosto. Promovido pela Federação Paulista de Basquetebol (FPB), entidade onde Toni Chakmati é presidente até o ano de 2012.
O Campeonato Paulista é considerado o melhor campeonato regional da América Latina, e terá inicio agora em agosto. Promovido pela Federação Paulista de Basquetebol (FPB), entidade onde Toni Chakmati é presidente até o ano de 2012.
Há alguns anos a competição vem se destacando pela qualidade e quantidade de equipes participantes, no ano de 2010 com 16 equipes no total. Hoje ninguém dúvida que o basquete paulista é o maior “alicerce” do basquete nacional. Temos aqui campeonatos de alto nível técnico adulto ou de categorias menores, sempre bem organizados.
A primeira competição da Divisão Especial Série A-1 foi disputada em 1978. Sendo que até 1986 as equipes da Capital se mantiveram na frente de todos os títulos. Em 1987 o Clube de Campo de Rio Claro quebrou essa hegemonia e de lá pra cá todos os títulos conquistados até hoje foram ganhos por equipes do Interior do Estado de São Paulo.
Na história da Série A-1, ou seja, em 32 anos de disputa, apenas nove cidades conquistaram o título de campeão paulista: Barueri, Bauru, Franca, Lençóis Paulista, Mogi das Cruzes, Ribeirão Preto, Rio Claro, São José dos Campos e São Paulo. Só pra se ter uma idéia do nível da competição, temos equipes tradicionais do basquete paulista e brasileiro que jamais conquistaram um único título de campeão paulista, algumas até nunca participaram de uma final. Os números e estatísticas comprovam que ser campeão paulista não é uma tarefa fácil.
Estatisticas Campeonato Paulista 2010 |
E na opinião de vocês, quais os favoritos para o título desta temporada?
Ano após ano, o Draft da NBA gera uma expectativa enorme sobre os universitários, sobre os atletas da própria NBA, dirigentes e torcedores. O recrutamento deste ano, considerado por muitos como fraco, trouxe algumas surpresas e algumas dúvidas. O Cleveland Cavaliers, com a primeira e a quarta escolha, escolheu Kyrie Irving, armador com um grande potencial, e depois Tristan Thompson, deixando passar bons nomes como Jan Vesely, Valanciunas e Biyombo. Então, na minha lista dos vencedores do Draft, o Cavs está fora.
O grande ganhador da noite me parece ter sido o Charlotte Bobcats, franquia cujo o dono é nada menos que Michael Jordan. Com uma troca ás vésperas do Draft, os Bobcats conseguiram duas escolhas top 10 (7ª e a 9ª). Com a sétima escolha veio o ala-pivô congolês Bismack Biyombo de 2,06m de altura. Com uma agilidade para correr toda quadra e tempo de tocos e rebotes ofensivos quase perfeitos, ele deve, a princípio, trazer aquela energia vinda do bando aos comandados de Paul Silas. Com a outra escolha, Kemba Walker chegou para solucionar o problema da armação em Charlotte. Veloz e explosivo, o pequenino (1,83m) tem um arsenal ofensivo repleto de infiltrações e crossovers, muito bom para o nível da NBA. O problema dele é a seleção de arremessos de fora, nesse quesito, Walker deixa a desejar.
Com as recentes aquisições, a nova formação dos Bobgatos deve ser: Kemba Walker; Gerald Henderson; Stephen Jackson; Boris Diaw (Tyrus Thomas); e Kwame Brown (Bismack Biyombo).
Na segunda posição ficou o Utah Jazz. A quarta escolha os trouxe o pivô turco Enes Kanter, de 2,08m. Seja pontuando de dentrou ou fora do garrafão, de média ou longa distância, lá está ele. Um reboteiro nato também, que se assemelha muito a Al Horford e Kevin Love. O garrafão de Utah fica mais forte do que nunca com a aquisição de Kanter, mas um de seus atletas deverá ser negociado. Na minha opinião, Okur ou Paul Millsap deverão ser trocados por alguém que possa contribuir do banco. Na décima-segunda escolha, Alec Burks chega para cumprir um papel que há muito tempo não se via em Salt Lake City. O ala-armador é um pontuador nato, e se depender dele, chega para ser titular.
Caso nenhuma troca ocorra, o Jazz deve ser o seguinte: Devin Harris; Alec Burks; Kirilenko; Paul Millsap (Enes Kanter); e Al Jefferson.
A medalha de bronze ficou com Sacramento Kings. Sem grandes resultados nas últimas temporadas, a franquia de Sacramento parece estar encontrando o caminho de volta às vitórias. Uma troca envolvendo Milwaulkee Bucks, Charlotte Bobcats e os Kings, trouxe o velho conhecido John Salmons, para fechar o perímetro de Paul Whestpal. Na troca, a equipe ficou com a décima-escolha, e acabou selecionando Jimmer Fredette, eleito o melhor jogador da temporada passada da NCAA. O armador de 1,88 é chega para funcionar como um sexto-homem. Grande arremessador de longa e média distância, Fredette cria facilmente seus próprios arremessos, porém, fica a desejar quando o assunto são assistências. Ele é muito mais um combo guard do que um armador puro. Seu estilo se assemelha muito ao de Jamal Crawford e, guardada às devidas proporções, Gilbert Arenas.
O line-up de Sacramento deverá ficar assim: Beno Udrih (Jimmer Fredette); Tyreke Evans; John Salmons; Demarcus Cousins; e Samuel Dalembert.
Obviamente, analisar franquias logo após a noite do Draft é complicado. Muitos novatos irão ficar além e aquém do que se esperava deles e outros serão trocados. Agora ainda terá início a "Free Agency", onde atletas que terão os contratos encerrados poderão assinar com novas equipes e por aí vai. Também é importante lembrar que a próxima temporada depende de não haver um locaute, mas esse é um assunto muito complicado e fica para o próximo post.
O grande ganhador da noite me parece ter sido o Charlotte Bobcats, franquia cujo o dono é nada menos que Michael Jordan. Com uma troca ás vésperas do Draft, os Bobcats conseguiram duas escolhas top 10 (7ª e a 9ª). Com a sétima escolha veio o ala-pivô congolês Bismack Biyombo de 2,06m de altura. Com uma agilidade para correr toda quadra e tempo de tocos e rebotes ofensivos quase perfeitos, ele deve, a princípio, trazer aquela energia vinda do bando aos comandados de Paul Silas. Com a outra escolha, Kemba Walker chegou para solucionar o problema da armação em Charlotte. Veloz e explosivo, o pequenino (1,83m) tem um arsenal ofensivo repleto de infiltrações e crossovers, muito bom para o nível da NBA. O problema dele é a seleção de arremessos de fora, nesse quesito, Walker deixa a desejar.
Com as recentes aquisições, a nova formação dos Bobgatos deve ser: Kemba Walker; Gerald Henderson; Stephen Jackson; Boris Diaw (Tyrus Thomas); e Kwame Brown (Bismack Biyombo).
Na segunda posição ficou o Utah Jazz. A quarta escolha os trouxe o pivô turco Enes Kanter, de 2,08m. Seja pontuando de dentrou ou fora do garrafão, de média ou longa distância, lá está ele. Um reboteiro nato também, que se assemelha muito a Al Horford e Kevin Love. O garrafão de Utah fica mais forte do que nunca com a aquisição de Kanter, mas um de seus atletas deverá ser negociado. Na minha opinião, Okur ou Paul Millsap deverão ser trocados por alguém que possa contribuir do banco. Na décima-segunda escolha, Alec Burks chega para cumprir um papel que há muito tempo não se via em Salt Lake City. O ala-armador é um pontuador nato, e se depender dele, chega para ser titular.
Caso nenhuma troca ocorra, o Jazz deve ser o seguinte: Devin Harris; Alec Burks; Kirilenko; Paul Millsap (Enes Kanter); e Al Jefferson.
A medalha de bronze ficou com Sacramento Kings. Sem grandes resultados nas últimas temporadas, a franquia de Sacramento parece estar encontrando o caminho de volta às vitórias. Uma troca envolvendo Milwaulkee Bucks, Charlotte Bobcats e os Kings, trouxe o velho conhecido John Salmons, para fechar o perímetro de Paul Whestpal. Na troca, a equipe ficou com a décima-escolha, e acabou selecionando Jimmer Fredette, eleito o melhor jogador da temporada passada da NCAA. O armador de 1,88 é chega para funcionar como um sexto-homem. Grande arremessador de longa e média distância, Fredette cria facilmente seus próprios arremessos, porém, fica a desejar quando o assunto são assistências. Ele é muito mais um combo guard do que um armador puro. Seu estilo se assemelha muito ao de Jamal Crawford e, guardada às devidas proporções, Gilbert Arenas.
O line-up de Sacramento deverá ficar assim: Beno Udrih (Jimmer Fredette); Tyreke Evans; John Salmons; Demarcus Cousins; e Samuel Dalembert.
Obviamente, analisar franquias logo após a noite do Draft é complicado. Muitos novatos irão ficar além e aquém do que se esperava deles e outros serão trocados. Agora ainda terá início a "Free Agency", onde atletas que terão os contratos encerrados poderão assinar com novas equipes e por aí vai. Também é importante lembrar que a próxima temporada depende de não haver um locaute, mas esse é um assunto muito complicado e fica para o próximo post.
Kyrie Irving foi a 1ª escolha do Draft da NBA. Grande jogador, tem muito potencial. Tudo o que o Cleveland Cavaliers precisava para se levantar depois de uma temporada ruim.
Mas Kyrie Irving não deve saber da "maldiçãoª da 1ª escolha do Draft. Selecionado em 1997, Tim Duncan é o último jogador selecionado na primeira posição no Draft a conquistar título da NBA.
Nos últimos 30 anos, apenas sete jogadores (incluindo Duncan) conseguiram ser a primeira escolha no Draft e conquistar um título da NBA. Além do pivô do San Antonio, Glen Robinson, O'Neal, Robinson, Olajuwon, James Worthy e Mark Aguirre realizaram a façanha.
E você leitor, o que acha? Kyrie Irving vai quebrar a maldição e levar o Cleveland Cavaliers ao tírulo da NBA?
Comente!!
Na próxima quinta-feira, em New Jersey, será dado o pontapé inicial da próxima temporada da NBA. Tudo porque quinta-feira é dia do Draft, onde os times podem escolher jogadores que desejam entra na Liga, como se fosse uma loteria.
Os piores times da última temporada geralmente tem as primeiras escolhas. Mas através de trocas, tudo pode mudar.
Veja abaixo uma lista com a ordem de escolha:
Os piores times da última temporada geralmente tem as primeiras escolhas. Mas através de trocas, tudo pode mudar.
Veja abaixo uma lista com a ordem de escolha:
Os seguintes jogadores estão escritos no Draft:
Os jogadores mais cotados para serem a possível primeira escolha são Derrick Willians e Kyrie Irving.
Fiquem atentos, o Draft acontece na quinta-feira às 20 horas!
Na manhã de ontem, o técnico argentino Rubén Maganano convocou a seleção brasileira de basquete para a disputa do Pré-Olímpico em Mar Plata, na Argentina.
A surpresa foi a convocação de Larry Taylor, americano que está em processo de naturalização no Brasil.
Confira a lista completa:
Nezinho – Armador – 30 anos – 1,85m – Uniceub/BRB/Brasília (DF) – SP
Raulzinho – Armador – 18 anos – 1,80m – Minas T.C. (MG) – MG
Larry Taylor Jr – 30 anos – 1,86m – Bauru Basketball (SP) – EUA *
Leandrinho – Ala/armador – 28 anos – 1,92m – Toronto Raptors (CAN) – SP
Vitor Benite – Ala/armador – 21 anos – 1,90m – Limeira (SP) – SP
Marcelinho Machado – Ala/armador – 36 anos – 2,00m – CR Flamengo (RJ) – RJ
Alex Garcia – Ala – 31 anos – 1,91m – Uniceub/BRB/Brasília (DF) – SP
Arthur – Ala – 29 anos – 2,00m – Uniceub/BRB/Brasília (DF) – DF
Diego – Ala – 31 anos – 1,95m – Winner Limeira (SP) – GO
Marquinhos – Ala – 27 anos – 2,07m – Pinheiros (SP) – RJ
Augusto Lima – Ala/pivô – 20 anos – 2,07m – Unicaja (ESP) – RJ
Douglas Nunes – Ala/pivô – 24 anos – Bauru Basketball (SP) – MG
Guilherme Giovannoni – Ala/pivô – 31 anos – 2,04m – Uniceub/BRB/Brasília (DF) – SP
Anderson Varejão – Pivô – 29 anos – 2,11m – Cleveland Cavaliers (USA) – ES
Caio Torres – Pivô – 25 anos – 2,11m – Vivemenorca (ESP) – SP
Paulão Prestes – Pivô – 23 anos – 2,10m – CB Murcia (ESP)- SP
Rafael Hettsheimeir – Pivô – 25 anos – 2,08m – CAI Zaragoza (ESP) – SP
Nenê – Pivô – 28 anos – 2,11m – Denver Nuggets (EUA) – SP
Tiago Splitter – Pivô – 26 anos 2,11m – San Antonio Spurs (EUA) – SC
A lista, com 20 nomes,vai diminuir, pois no final só 12 vão para a Argentina.
Lembrando que Varejão, machucado, dificilmente participa do Pré-Olímpico. Leandrinho, Nenê e Tiago Splitter, atletas da NBA, não tem presença confirmada na competição.
O que vc acha da seleção?
Julho de 2010. Miami Heat apresentava ali seu trio de estrelas: Wade, LeBron James e Chris Bosh. Estava formado ali uma das equipes mais badaladas da NBA. LeBron, para fúria dos torcedores do Cleveland, trocou o Cavs pelo Heat, enquanto Bosh, veio de Toronto.
Após um período de desconfiança, e batendo vários candidatos ao título em seu caminho, como Boston Celtics e o Chicago Bulls, do MVP da temporada regular, Derrick Rose, o Miami Heat chegava na final da NBA, contra um adversário muito menos badalado: Dallas Mavericks.
Dallas não tinha um trio de estrelas badaladas. Dallas não apresentou alguma "super contratação". Dallas tinha uma equipe e venceu, com um gigante em seu comando, Dirk Nowitizki. A equipe terminou a temporada regular em 3º lugar. Venceu o Blazzers, arrasou o Lakers, e na final, ganhou de Oklahoma City Thunder, do cestinha Kevin Durant.
Na grande final, Dallas, buscava vingar a derrota de 2005 para o mesmo Miami, naquela época comandado somente por Wade. Após 6 jogos, e uma pequena vantagem na série, 3x2, a série voltava pra Miami. Uma vitória dava o título a equipe do Texas, e ela aconteceu.
Após um primeiro tempo equilibrado, Dallas conseguiu uma boa vantagem no terceiro quarto, e no último, as estrelas do Miami Heat não souberam chamar a responsabilidade. LeBron James, mais uma vez teve sua fama de "pipoqueiro" aumentada. Mais uma vez, não realiza o sonho de conquistar um título de NBA. Enquanto isso, parabéns para Nowitizki, Jason Terry e Jason Kidd, campeões merecidos da NBA.
Quem assistiu São Paulo e Grêmio ontem a noite, viu um tricolor paulista, atualmente líder do Brasileirão, com 100% de aproveitamento, 4 vitórias em 4 jogos, muito diferente daquele que brigava pelo título nos últimos anos.
A equipe do São Paulo, que nos últimos anos sempre se destacava pelo seu forte sistema defensivo, este ano está diferente. A entrada de jogadores das divisões de base do clube, algo que não acontecia antes, melhorou muito a equipe,principalmente do meio pra frente. O São Paulo hoje tem um dos melhores sistemas ofensivos sem dúvida. Lucas, Dagoberto e Luís Fabiano, este último quando poder estrear, não ficam atrás de nenhum trio de ataque brasileiro.
Porém, a defesa hoje deixa mais espaço para o adversário jogar. Ontem, o Grêmio, se tivesse um time melhor, poderia ter marcado mais gols no tricolor paulista. O time pelo menos terá a volta de Rodolfo, mas ainda falta mais um zagueiro, devido as saídas de Alex Silva, e Miranda.
Pena que o tricolor vai perder sua estrela, Lucas, por algumas rodadas devido a Copa América. Pelo menos, o torcedor do São Paulo, que ficou preocupado depois da eliminação na Copa do Brasil, pode ficar mais tranquilo agora, porque esse time sem dúvidas vai lutar pelo título brasileiro.
Duas semana depois do término do Novo Basquete Brasil (NBB), o mercado começou com contratações surpreendentes. Alguns times infelizmente não confirmaram sua participação no próximo NBB, e devem abandonar a liga na próxima temporada, como Assis e Araraquara.
Minas e Joinville perderam seus patrocinadores, e travam uma batalha para poderem se sustentar. O time mineiro ainda perdeu seu técnico, o argentino Nestor Garcia para o basquete venezuelano.
Vitor Benite, revelação do campeonato, surpreendeu ao trocar o Franca pelo Limeira. Benite tinha propostas salarias melhores do Flamengo e do próprio Franca, que ficou surpreso com a saída do atleta. Outro que trocou o Franca pelo Limeira foi o veterano Rogério.
O Flamengo, depois de 3 finais seguidas (neste NBB foi eliminado na semifinal pelo Franca), deve passar por uma grande renovação no elenco. Marcelinho, Duda, Hélio e Teichmann renovaram o contrato. Jefferson se transferiu para o São José. Babby e Teague também devem sair. Hélio ainda estuda propostas. O Flamengo mira jogadores argentinos e americanos para a próxima competição. E ainda sonha em contar com Leandrinho, da NBA.
Brasília, atual campeão, e Pinheiros, semifinalista na última competição, mantiveram suas bases, e reforços devem chegar para deixar os grupos ainda mais fortes.
Vila Velha e Vitória, dois dos três times que não se classificaram (o outro foi Assis, que fechou as portas), até agora não anunciaram nenhuma contratação e devem demorar a faze-las, ficando atrás dos outros times. Ambos, aliás, já tem perdas definidas, como o ala Eddy, que trocou o Vitória pelo Paulistano. O Vila Velha deve perder seus 3 estrangeiros.
Assim que souber de mais informações vou atualizando o post.
Shaq foi draftado pelo Orlando Magic em 1992. No mesmo ano participou do All-Star Game. Venceu também como o calouro do ano.
Seu primeiro título de NBA aconteceu quando se transferiu para o Los Angeles Lakers, depois da chegada de Phil Jackson. Com o técnico no comando e ao lado de Kobe Bryant, Shaq foi tricampeão da NBA (1999-00, 2000-01 e 2001-02). Devido a perda de títulos nas temporadas posteriores, e brigas com Kobe Bryant, Shaq se transferiu para o Miami Heat em 2004.
Em Miami, em sua primeiro temporada, mesmo machucado, O'Neil liderou o time até as finais da conferência Leste, quando perderam para o Detroit Pistons. Na temporada seguinte, fazendo dupla com Dwyane Wade, levou o time ao título da conferência e ao inédito título da NBA, derrotando o Dallas Mavericks na final.
Nas temporadas seguintes, Shaq voltou a ter problemas com lesões, tendo posteriormente trocado o Miami pelo Phoenix Suns, onde conseguiu ter boas atuações fazendo trio com Steve Nash e Amar'e Stoudemire. Porém, não conseguiu títulos.
Ao final de 2009, assinou com o Cleveland Cavaliers, time de LeBron James. O time fez a melhor campanha da temporada regular, mas foi eliminado para o Boston Celtics na semifinal da conferência. LeBron se transferiu para o Miami Heat, e Shaq, para o Boston Celtics, em uma temporada marcado por lesões e sem conquistas.
Glória e Prêmios:
- 4 vezes campeão da NBA (2000, 2001, 2002 e 2006);
- 3 vezes MVP das Finais (2000, 2001 e 2002);
- MVP da NBA (2000);
- Rookie of the Year (1993);
- 15 aparições no NBA All-Star Game (1993-1998, 2000-2007, 2009);
- 2 vezes cestinha da NBA (1995 e 2000);
- 3 vezes MVP do NBA All-Star Game (2000, 2004 e 2009);
- Campeão Mundial da FIBA pela seleção dos Estados Unidos (1994);
- MVP do Campeonato Mundial da FIBA (1994);
- Campeão Olímpico (1996);
- Eleito um dos 50 maiores jogadores da história da NBA;
- 8 vezes eleito para o time ideal da NBA (1998, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005 e 2006);
- 2 vezes eleito para o segundo time da NBA (1995 e 1999);
- 4 vezes eleito para o terceiro time da NBA (1994, 1996 , 1997 e 2009);
- 3 vezes eleito para o segundo time de defesa da NBA (2000, 2001 e 2003);
- Eleito para o time ideal dos calouros (1993).
- O’Neal fez um total de 28.596 pontos, é o 7º na lista de maiores pontuadores da história. É também o 13º na lista de reboteiros, com 13.099 rebotes
Vídeos de Shaq:
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